© Angela Bacon-Kidwell
Em luta, meu ser se parte em dois. Um que foge, outro que aceita. O que aceita diz: não. Eu não quero pensar no que virá: quero pensar no que é. Agora. No que está sendo. Pensar no que ainda não veio é fugir, buscar apoio em coisas externas a mim, de cuja consistência não posso duvidar porque não a conheço. Pensar no que está sendo, ou antes, não, não pensar, mas enfrentar e penetrar no que está sendo é coragem. Pensar é ainda fuga: aprender subjetivamente a realidade de maneira a não assustar. Entrar nela significa viver.
Maravilhosa postagem nobre poeta, seu blog é magnífico.
ResponderExcluirVisite-me em: http://www.jornalevolucao.com.br/colunistas/30/maurelio-machado
Sua presença muito me honrará
Abraços
Pensar nos priva de tudo aquilo que surpreende, que encanta, que inova...
ResponderExcluirPensar garante nosso círculo de conforto.
Garante a segura mesmisse.
Adorei.
beijo