[...]
Gosto de ser apenas a mochila
quanto menos tenho...
mais me apetece dançar,
rodopio ao som da voz de cordas,
habito uma teia enegrecida de versos,
fui a presa voadora do insecto mágico,
hoje sou um sonho aceso de liberdade,
o meu coração está nas pontas dos dedos
com-que-toco-com-que-escrevo-com-que-afasto.
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