terça-feira, 13 de setembro de 2011
as mãos inquietas de ternura
kudrett-deviantART
Não presto contas a ninguém. As frases, já velhas,
suspendem intrigas de circunstância. Com algas
plantadas à cintura para equivocar os navios,
assinalo no mapa o lugar onde o sol, ao nascer,
torna visível qualquer sinal de ausência. E vou por aí,
ao sabor do vento, com a lua a pique nos sentidos.
Aconteça o que acontecer, amor, protege a minha fuga
com o teu olhar. Um sonho não se toma sem luta.
Sabem-no as tuas mãos inquietas de ternura.
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Não há proteção melhor que o amor.
ResponderExcluirMe,seu blog tem lindos textos.
Grande abraço.Fique com Deus.