A vida que a ti recuso; tens a sede
e o viver em essência, os cabelos
sobre a testa; iluminas a hora e dizes:
conserto o tempo que pedires e serei
amigo sempre; nada mais escutes
e mantenhas aberta a porta: não
terás a mim no sacrilégio e as horas
passarão ao longe; indisponível a lança
se fará curva e a morte a recusa
com que te dirás pronto ao começo.
...
Me,
ResponderExcluirEu piro quando entro no seu blog!
É tudo perfeito, lindoooooooo demais!
Um beijo!
Me, mesmo com todo o atraso, grato pelas publicações. Abraços, Pedro.
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